domingo, setembro 30, 2007

CAROLINA

A Carolina surpreendeu hoje a todos com uma decisão drástica, embora não inesperada. Eu sabia que ela estava a inventar. Mulheres! Sempre apressadas.
A data prevista era 23 de Outubro, mas ela decidiu nascer hoje dia 30 de Setembro. De parto natural, sem se fazer esperar em excesso, deu-se a conhecer ao pai galinha e à mãe orgulhosa de a ter carregado no ventre uns oito meses e tal...
Parabéns ao Nuno e à Rosarinho que vão certamente continuar a ir aos treinos para dar, dentro de alguns anos, um mano à Tatiana e à Carolina.

UMA ÚLTIMA CEIA COM OUTRA EMENTA


RECORD MUNDIAL À JAPONESA

A maior orgia de sempre, pelo menos a maior de sempre que está documentada, teve lugar no Japão. 250 homens e 250 mulheres organizaram-se para bater o recorde e tudo muito à japonesa, muito organizado muito em série lá bateram o recorde. Os portugueses também adoram bater recordes para o Guiness, mas este recorde dificilmente podia ser batido por terras lusas pelo menos neste moldes. Nós gostamos mais de fazer tortas gigantes, feijoadas descomunais, jantares em cima de pontes e muitos milhares de sócios a pagarem quotas nos clubes.
O recorde japonês, depois de ver as imagens, revelou-se-me decepcionante, tudo muito organizado, muito esterilizado, muito cauteloso! Bahh! Em Portugal uma orgia com recorde ou sem ele seria algo do género tudo ao molhe e fé em Deus, com uns quantos a gritar: -organizem-se! Pronto seria uma coisa a valer, de lamber os beiços e chorar por mais. O que os japoneses fizeram foi uma coisa sem brilho nem emoção, algo do tipo mais arroz com feijão outra vez? Foi uma orgia com sabor a campeonato de natação sincronizada ou de ginástica rítmica, muito ensaiada para que ninguém pudesse fazer chichi fora do penico. Uma coisa muito pouco latina. Há que bater este recorde rapidamente.

sábado, setembro 29, 2007

A FÉ DOS HOMENS

Com uma dimensão muito menos personalizada o futebol em Portugal já tem um estatuto muito próximo deste.

AFUNILAR A VIDA

Há uma tragédia pessoal latente sempre que uma qualquer obsessão toma conta de nós.

EL PÚBLICO

Há um novo jornal nas bancas ali do outro lado da fronteira. Está na Net à borla com o pdf da edição em papel, ao contrário do nosso. É um projecto que assume ao que vem, coisa que os nossos raramente fazem. Vale a pena espreitar o que pretende este diário que devia servir de exemplo à nossa imprensa escrita, pelo menos na postura editorial.

sexta-feira, setembro 28, 2007



SANTANA VERSUS MOURINHO



Sou mais fã de José Mourinho do que de Santana Lopes. O primeiro é um exemplo de competência o outro um político que devia ir ver se chove lá fora. Nem tenho grande estima por políticos em geral, mas tenho que tirar o chapéu ao segundo, que teve tomates para apontar o dedo ao descalabro e decadência cor-de-rosa em que muitos meios de comunicação social caíram nos últimos anos. Aguardo que outros lhe sigam o exemplo até que o média voltem a dignificar a notícia, a valorizar o que importa e deixem os desvarios em tons rosa para o Cláudio Ramos, para a Maya e companhia lda.

ÉDIPO RENOVADO


FRANCESCO CURA

quinta-feira, setembro 27, 2007

REALIZOU-SE UM SONHO

Uma das minhas gajas, não aquela que trabalha comigo, uma outra de quem eu só falei aqui de raspão tornou-se hoje proprietária.
Há nove anos atrás, a meio de uma tarde atarefada de trabalho, recebi um telefonema que dizia: - Preciso da tua ajuda. Vou sair de casa com os meus filhos. Traz uma carrinha e vem ajudar-me a tirar as coisas daqui. O «daqui» era da casa onde ela vivia com o marido, em agonia matrimonial, há alguns anos. Penso que enquanto carregávamos os seus haveres ela deve ter dito que quem devia sair era ele e que um dia voltaria para lá. Em todos estes anos lutou por si, pelos filhos e por criar condições para recuperar a sua casa. A miragem daquela casa tornou-se uma âncora para o futuro, uma segurança, um lugar seu que é o que tem buscado todo este tempo.
No dia em que decidiu fracturar o seu casamento era uma mulher em sofrimento físico e com o espírito dilacerado pela tortura daquela relação. O diagnóstico médico veio confirmar o pior. Um tumor já lhe consumia o útero e o prognóstico era reservado. Seguiram-se semanas de sofrimento, passagem pelo IPO, incertezas e receios... Mas Lurdes é uma mulher com uma força interior como conheço poucas e jamais lhe passou pela cabeça deixar órfãos os seus filhos ainda crianças. Não demorou a regressar ao Algarve e começar a trabalhar, sim porque todos os tostões de que precisava era ela que os ganhava limpando e arrumando casas. O «ex» pouco ou nada contribuiu para ajudar a educar os filhos. A eles não podia faltar o indispensável: alimentação, educação e o amor de mãe. A renda do apartamento tinha que ser paga. Não tinha tempo para estar doente. Ajudei-a a mudar de casa pelo menos três vezes durante estes anos as outras duas mudanças já foi com a ajuda do novo companheiro. Instabilidade é uma palavra que conhece bem. Nunca baixou os braços.
A filha mais velha, minha afilhada, já encontrou com quem compartilhar a vida. O filho, o Ruben é estudante universitário e um ser humano fantástico. Todas as dificuldades não foram suficientes para que fosse uma mãe menor. Merecia um pouco de sorte na vida porque tem feito por tê-la como poucos.
Hoje ela realizou um sonho. Vai voltar para a casa onde os seus filhos deviam ter sido educados. Parabéns Lurdes.
Não foi fácil nem vai ser fácil daqui para a frente, mas há comprovadamente muita garra para viver no sangue que corre nas veias daquela gaja.


PELO POLEIRO

A política à portuguesa é um fenómeno por vezes cómico-trágico, por vezes aberrante quase sempre degradante.
A luta pela poleiro do PSD é apenas por isso, pelo poleiro do PSD. Quem luta assim pelo poder não merece nem pode vir a possui-lo. Espero que surja uma terceira via credível e que pelo menos pareça preocupar-se com o país porque estes dois já provaram o que pretendem e do que são capazes.

Paz às suas almas políticas!

Amém

JOSH OHL




quarta-feira, setembro 26, 2007

UM BEIJO


SEM PÃO COM MANTEIGA A ACOMPANHAR

O jantar de ontem quebrou uma tradição na vida do Flávio, o filho do Shwasy. Ele que acabou de fazer 14 anos, tinha a sua alimentação bem delimitada entre o bife com batatas fritas e um prato de salsichas com ovos e arroz, com muito pão com manteiga à mistura, tudo regado com uma coca-cola da colheita do ano corrente. Ontem contra sua vontade e mau feitio sentou-se à mesa de um restaurante indiano que abriu as portas recentemente em Tavira. Eu, que sou um crítico da alimentação que lhe permitem fazer, estava divertidíssimo com a ideia de o ver crescer um pouco mais sendo obrigado a provar sabores e aromas novos. Para nossa surpresa ele portou-se à altura dos seus novos 14 anos e apreciou os sabores do Punjab ainda bem regados a coca-cola, mas sem pão com manteiga.
Afinal experimentar coisas novas não é assim tão doloroso. Desde que não tenha alternativa até pedras ele come quando tiver fome. Era o que dizia a minha mãe e provou-se que é verdade. O próximo passo é vê-lo comer peixe. Douradinhos não contam, como é bom de ver.
Pouco a pouco ele vai crescendo.

SAGAT AND FRIEND


terça-feira, setembro 25, 2007

APENAS UMA QUESTÃO DE EXCESSO


Tinha eu aí por volta dos dez ou talvez já onze anos mal feitos quando decidi que não queria ter filhos. Estranha decisão para um puto de tão tenra idade que ainda não sabia nada da vida. E ainda estava mais longe de saber que a sua sexualidade iria confirmar essa decisão, não lhe criando grande dificuldade em levar por diante a sua efémera, juvenil e pouco ponderada decisão. Em 1975 o primeiro ano do ciclo preparatório leccionava uma disciplina chamada «Estudos Sociais» onde se abordavam temas que despertavam a consciência social de crianças que ainda gostavam de jogar ao pião e ir aos ninhos. Coisas do PREC, já se vê?!


Numa dessas aulas falava-se de crescimento demográfico, de fome, de equilíbrio e sustentabilidade do planeta Terra. Ainda na sala de aula fiz contas e ao juntar dois mais dois conclui que não devia contribuir para agravar o problema de excesso de população de que o mundo sofria. O sistema sócio-económico em que o mundo ocidental estava montado iria levar ao seu desmoronamento mais cedo ou mais tarde. Se havia tão grande parte da população a passar fome e a viver na mais abjecta pobreza enquanto o seu número continuava a aumentar todos os dias é porque algo de muito errado se passava. A população mundial não podia continuar a aumentar continuamente pois um dia o planeta não teria recursos para sustentá-los a todos por muito bom que fosse o sistema de distribuição da riqueza. Esta era a intenção do professor: mostrar que o sistema capitalista era insustentável a longo prazo. Na minha mente só o perigo do crescimento demográfico imparável ficou a ecoar, de tal forma que ali mesmo decidi que não poderiam contar comigo para aumentar o sofrimento da Terra pondo mais humanos a sugar a sua seiva.


Passados estes anos todos continuo a considerar que algo de muito errado se passa na cabeça dos políticos e demógrafos que defendem o aumento continuado da população. O sistema sócio-económico mundial favorece o crescimento demográfico para sustentar o crescimento económico e assim manter a vitalidade das sociedades e das noções. Todos nós já ouvimos falar do pesadelo que se abate sobre a Europa com a baixa taxa de natalidade, e consequente estagnação das populações o que provoca o envelhecimento das sociedades, a sua decadência e falta de vitalidade, a estagnação económica, a insustentabilidade da segurança social, entre outros males que daí vêem ao mundo. Ora eu continuo a olhar para o processo de crescimento da espécie humana como insustentável a longo prazo. O planeta não conseguirá sustentar indefinidamente as populações humanas que cada ano precisam de mais alimentos, mais matérias primas, mais energia, mais espaço para viver condignamente. Logicamente o espaço necessário para alojar as comunidades de Homo Sapiens Sapiens é subtraída às outras espécies. Não é por acaso que todos os anos aumenta o número de espécies em vias de extinção, que se avolumam os problemas ambientais e os equilíbrio do planeta fragilizado e se avança um pouco mais para a sua ruptura total.

Não entendo o que vai na cabeça dos políticos e dos demógrafos que defendem que a população tem que aumentar ininterruptamente até que o planeta diga basta!Não haverá uma segunda via de preservação da espécie humana que não implique a destruição das outras espécies, o esgotamento dos seus recursos e a ruptura do equilíbrio ecológico? Para quem manda deve ser mais fácil manter esta rota de colisão porque ela não está eminente e permite fazer as populações acreditarem que não há outro caminho para garantir o seu bem estar futuro do que fazer filhos suficientes para que a população cresça e assim cresça a economia, se sustentem as reformas e se garanta o equilíbrio social dos nossos estados-nação.


Infelizmente é tempo de começar a pensar em alternativas a este sistema porque o equilíbrio do planeta Terra esta a chegar ao fim, os recursos começam a escassear e as outras espécies a ver os seus territórios reduzidos a ponto de não ser possível evitar a sua extinção. O Planeta começa a cobrar os excessos cometidos pelas populações de seres humanos e estou em crer que se o reequilíbrio não for conseguido por uma auto-limitação voluntária será conseguido pela natureza que com catástrofes naturais, reduzirá o excesso de população por falta de alimentos, por falta de habitat ou simplesmente por falta de condições ambientais para a sustentar.

Parece uma perspectiva muito catastrofista do futuro? A mim parece-me a muito realista. Mas como qualquer humano espero que só venha a acontecer depois de eu ter abandonado este mundo que apodrece a olhos vistos e poucos se importam.

MAIS PHILIP TOLEDANO




B WOODI



ERIK MONGRAIN



Outra forma de tocar guitarra. Uma sugestão do meu músico preferido.

Sítio oficial: Erik Mongrain

segunda-feira, setembro 24, 2007

AS PRAXES REPETIDAS


As universidades portuguesas estão no inicio do ano académico. A UAL não foge à regra. A universidade mudou nos últimos anos o ar taciturno e mole da cidade de Faro. Deu-lhe vida, sobretudo nocturna. A cidade rejuvenesceu com os estudantes vindos de todo o país e tornou-se uma cidade universitária que já tem alguma reputação a nível nacional. Hoje reparei como há muitas caras novas, ainda com vestígios de acne no rosto, ar de quem acabou de chegar das vilas e aldeias do interior, outros com ar urbano e afoito de quem já sabe mais da vida do que devia.

São jovens que acabaram de assumir a responsabilidade de dar um rumo às suas vidas longe das saias da mãe, longe dos lugares onde brincaram e das escolas onde aprenderam o suficiente para quererem vir a ser «doutores».

Chegam entusiasmados com a sua nova vida e o que se lhes depara? As praxes da semana académica, para começar! Um ritual de integração na vida académica que faria todo o sentido não estivesse esse processo de boas vindas cheio práticas pouco edificantes.


As praxes académicas transformaram-se em Portugal num rol, mal amanhado, de actos de submissão, humilhação e acomodação dos caloiros recém-chegados ao sistema académico montado ao longo dos últimos anos. A academia, vista á luz destas práticas, acaba por ser um espelho da nossa sociedade. Quem está dentro do sistema tudo faz para que quem chega não ponha o em causa nem belisque hierarquia estabelecida. Para tal o processo de recepção aos novatos inclui práticas humilhantes, voluntariamente aceites que acabam por definir o estatuto de cada um no xadrez da academia. Isto não seria grave se não fosse um espelho daquilo que é a sociedade portuguesa. Quem está instalado no sistema tudo faz para que quem chega aceite as suas regras, se torne compadre dos seus interesses e integre a hierarquia sem a pôr em causa. As corporações trabalham para que os seus interesses se perpetuem, para que o sistema não abane nos seus alicerces devido a actos impensados de jovens rebeldes, cheios de loucas ideias inovadoras e perturbadoras para quem está montado no sistema. Tudo é preparado para a evolução na continuidade, sem rupturas nem sobressaltos.


Um grupo de caloiros caminhava pelo Fórum Algarve em fila indiana, ligados uns aos outros agarrando a orelha direita da «besta» que o precedia ( digo besta porque era assim que estavam identificados por um letreiro que tinham pendurado ao pescoço dizendo: «Grande Besta de Economia». Caras sujas de tinta, respostas obedientes, risos imediatos, auto-punição verbal na ponta da língua. Eram liderados e obrigados nos seus actos por alguns elementos com ar de quem sei-posso-e-mando, colegas que já passaram em anos anteriores pela mesma experiência de integração.


Não fui estudante universitário, com muita pena minha, mas percebo bem porquê a minha irmã se recusou a alinhar neste espectáculo, quantas vezes deprimente, que são as praxes académicas.

O que podia ser uma semana bem imaginada, divertida e sempre renovada é ano após ano a repetição de bestialidades deprimentes que em nada dignifica a vida académica e os futuros doutores e engenheiros deste país.



domingo, setembro 23, 2007

sábado, setembro 22, 2007

CIVILIZAÇÃO HOMO DA GRÉCIA ANTIGA


civilisation homo Grèce antique



O canal de televisão francês Planète exibe no dia 25 de Setembro e novamente a 1 de Outubro um documentário intitulado «Le sexe dans la Grèce antique». A pederastia como forma de equilibrio nas relações sociais e desenvolvimento cultural, intlectual e espiritual dos jovens? Muito estranho! "As mulheres existem para as relações, os rapazes para o prazer. As mulheres existem para procriar..." Pedir autorização ao pai para poder ter a mão e o corpo do filho, etc. O documentário que podem acompanhar em francês foi descoberto no Blog GAYCLIC... e faz luz ainda sobre muitas outras questões interessantes relativas à sexualidade da Grécia antiga.

PHILIP TOLEDANO - FOTÓGRAFO







sexta-feira, setembro 21, 2007


SUPER MÁRIO GALAXY


Certamente as estrelas que foram colocadas na base de algumas letras que formam o título « Super Mário Galaxy» não estão lá por acaso. Se nos fixarmos nelas verificamos que as letras U,R,M,R,G,A,Y têm a dita estrelinha cintilante. Se traduzirmos para português esta suposta mensagem subliminar temos: « Tu és o Sr. Gay».


Se lembrarmos que não há muito tempo o Super Mário foi classificado como o mais gay dos personagens dos jogos de computador e a Wii a consola mais gay de todas as que estão no mercado então não parece á toa que as estrelinhas estão lá para o subconsciente as ler sem nos apercebermos.

MEDICAMENTO PARA PREVENIR A INFECÇÃO?

Cientistas norte-americanos revelaram que o Tenofovir, um retroviral receitado a pacientes com HIV em combinação com outros medicamentos, poderia reduzir drasticamente o número de infecções em pessoas pertencentes a grupos de alto risco de contracção da doença.

Os ensaios levados a cabo em animais tiveram resultados muito bons, de tal forma que neste momento decorrem cinco ensaios clínicos em quatro continentes cujos resultados surgirão já no início de 2008, mas os investigadores avançaram que até agora os resultados são muito animadores.
É possível que uma pastilha de Tenofovir diária possa vir a prevenir a infecção do HIV em milhões de pessoas.
Até que tal venha a ser possível falta avaliar os efeitos secundários de tal prevenção e não abdicar do recurso sistemático ao preservativo na hora do truca truca. Bareback? Nem com E.T`s.

Saber mais: Pinknews

TO MAKE YOU FEEL MY LOVE



quinta-feira, setembro 20, 2007


COM TRADIÇÕES

A Polónia na pessoa dos seus «donos», os irmãos Dupont e Dupont, impediram que a Europa passe a celebrar o Dia Europeu Contra a Pena de Morte. Dizem que é para não desagradar aos ultra-católicos lá da nação. E eu que pensava que quanto mais católico fosse mais se defendia a vida! Foi com essa ideia que fiquei na campanha do referendo ao abordo. Enganei-me.

O sucesso da presidência portuguesa da União Europeia começa a ter uma pedra no sapato chamada Polónia, ou melhor chamada Irmãos Kaczynski.

THE SPECIAL ONE

José Mourinho marcou o futebol inglês durante os últimos dois anos e meio. Não só pelos resultados que obteve no Chelsea, fazendo dele campeão inglês 50 anos depois, mas sobretudo pela atitude provocadora, irreverente, impulsiva e autoritária, mesmo arrogante, muito latina, sempre profissional que levou ao «britsh way of playing» do futebol das ilhas britânicas. A Mourinho ama-se ou odeia-se, não se ignora.

Todo o dinheiro que Roman Abramovich pagou para se ver livre dele foi merecido pelo « The Special one».



Um dia ele será seleccionador nacional, mas esse dia ainda não chegou. Uns meses a viver de subsídio de desemprego não lhe farão mal. Dizem que a segurança social inglesa paga muito bem. Não vai ter problemas para manter as crianças no colégio privado, nem pagar a prestação da casinha que comprou por lá.


quarta-feira, setembro 19, 2007

ORGANIZAÇÃO SKINHEAD DESMANTELADA PELA PJ



A Polícia Judiciária anunciou hoje que reduziu à sua expressão mais ínfima a organização de extrema direita Portugal Hammerskin. O Ministério Público (MP) acusou 36 elementos do Capítulo Português, ligado à organização de extrema-direita violenta Hammerskins Nation , pela prática reiterada de crimes de discriminação racial e outras infracções criminais conexas, na sequência de uma prolongada investigação da Polícia Judiciária.

A judiciária, em comunicado, referiu “a forte componente e tendências político-ideológicas anti-semitas que marcavam o comportamento e interacção social dos elementos afectos a esta organização, igualmente direccionadas, em idêntico tom e registo de intolerância, agressividade, repulsa e ódio, contra outras minorias étnicas, designadamente negros, ciganos e indostânicos, além de outras organizações e movimentos anti-racistas e de defesa de minorias”.

Saber mais »»

terça-feira, setembro 18, 2007



UM ANO A TODA A PROVA

Não tem sido um ano famoso, este de 2007, em termos pessoais. E quando pensamos que já nada mais nos pode acontecer eis que o acaso, porque me recuso a chamar-lhe seja que coisa outra for, nos prepara mais uma surpresa, daquelas que dispensávamos. Vamos ver onde isto vai parar. As férias de Outubro já estavam por um fio, hoje fiquei quase certo que ficaram penduradas até melhor ocasião. Talvez Janeiro, talvez!? Logo este ano que sinto precisar delas mais do que nunca. Num ano em que a minha capacidade de superar dificuldades foi posta à prova como nunca antes, este imprevisto resulta como a cereja no topo do bolo. Continuemos para bingo...

ATITUDE


ANIVERSÁRIOS


Sobram poucas pessoas que eu conheça (descontem o exagero) que não celebram o aniversário neste mês de Setembro. Todos os outros fazem anos de nascidos em Março. Devem ser dois excelentes meses para se fazer filhos: Janeiro e Julho, salvo os que nasceram de sete meses, verdadeiros ou mal contados! Não importa. Só a minha conta bancária é que não aguenta. Bem faz-se uma pequena selecção e regala-se o colega «preferido», o enteado, a filha da colega «preferida» (não quero ciumes) e manda-se às urtigas a sobrinha, a cunhada e outros conhecidos que são bem grandinhos e pouco fizeram ao longo do ano para merecer mais que uns parabéns telefónicos. Há coisas que não valem a pena.

segunda-feira, setembro 17, 2007