O rei do Jet7 está a fazer escola. José Castelo-Branco, com a ajuda do poderoso meio de comunicação que é a televisão deu um novo significado à prejurativa e discriminatória palavra-calão: BICHA. Esta palavra deixou de ser sinónimo homofóbico para homossexual ou gay e é hoje usada para referir um modo de vida superior, inovador, acima da mediocridade no que se refere a comportamentos sociais, imagem, comunicação oral, moda, enfim, hoje ser bicha não é mais ser homossexual, mas apenas ter um comportamento chique.
José Castelo-Branco é o protótipo e o expoente máximo da bicha moderna. Se algum o leão o comer agora que é domador de feras será uma perda irreparável para a bichice nacional.
Como referi no início deste post ele fez escola e tem discipulos à altura de o substituir. Talvez o melhor seja um rapazito magro, saliente e bem apessoado que faz, também na TV algo que se chama: Tortura côr-de-rosa
Cláudio Ramos, de seu nome, crítica, comenta e fala dos seus pares que fazem a capa de revistas do coração a propósito dos seus casamentos, divórcios, filhos, casas, desencontros, doenças e frustrações. Cláudio é um belo exemplar da bicha no sentido chique. Ele casou e teve uma filha e agora dá entrevistas a propósito do seu divórcio. Tem negócios com um verdadeiro e assumido gay da nossa capital, acompanha com ele frequentemente, não é nada amaneirado como todos sabemos. Para que todos fiquemos seguros que o Cláudio não é homossexual ele fez questão de o esclarecer numa entrevista que deu a um jornal diário de dimensão nacional. O professor e o seu discípulo; Castelo-Branco e Cláudio Ramos: um percurso paralelo rumo à verdadeira vida de Bicha chique e assumida!
Como eu tenho pena destas bichas modernas!
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