Num país com os media cada vez mais condicionados, o jornal China daily surpreendeu os seus leitores com uma reportagem sobre homossexualidade. A completar o artigo, o jornal publica uma fotografia de página com um beijo entre dois homens. Este é o principal jornal em inglês publicado na china.
Na reportagem, o China Daily entrevista três homossexuais chineses. Ting Ge, um escritor de 57 anos que já esteve casado e teve um filho antes de se assumir, Ruo Zhe, de 23 anos e autor do primeiro site em chinês (http://www.gztz.org/) sobre temática gay, e uma lésbica de 26 anos não identificada.
O artigo dá assim cara e nome à quase desconhecida comunidade homossexual chinesa. O tema era atá há poucos anos, ocultado pelo governo e pela sua propaganda.
Em toda a China, calcula-se que existam entre cinco e dez milhões de pessoas homossexuais. Estes têm de enfrentar uma sociedade muito tradicional e arriscam-se não só a perder o emprego como a ter de se afastar da família e amigos.
Tong Ge conta que, quando se apercebeu da sua orientação, «nem sequer sabia que existia uma definição para esse comportamento». Na época, anos 70, nem sequer tinham acesso a preservativos, que apenas eram distribuídos a casais. Só a partir de 2001 é que a homossexualidade deixou de ser, pela legislação chinesa, uma doença mental.
Na reportagem, o China Daily entrevista três homossexuais chineses. Ting Ge, um escritor de 57 anos que já esteve casado e teve um filho antes de se assumir, Ruo Zhe, de 23 anos e autor do primeiro site em chinês (http://www.gztz.org/) sobre temática gay, e uma lésbica de 26 anos não identificada.
O artigo dá assim cara e nome à quase desconhecida comunidade homossexual chinesa. O tema era atá há poucos anos, ocultado pelo governo e pela sua propaganda.
Em toda a China, calcula-se que existam entre cinco e dez milhões de pessoas homossexuais. Estes têm de enfrentar uma sociedade muito tradicional e arriscam-se não só a perder o emprego como a ter de se afastar da família e amigos.
Tong Ge conta que, quando se apercebeu da sua orientação, «nem sequer sabia que existia uma definição para esse comportamento». Na época, anos 70, nem sequer tinham acesso a preservativos, que apenas eram distribuídos a casais. Só a partir de 2001 é que a homossexualidade deixou de ser, pela legislação chinesa, uma doença mental.
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