

O presidente da câmara de Moscovo afirmou que a parada de demonstração do orgulho gay (Gay Pride) não teria lugar na cidade enquanto ele fosse vivo. Mobilizou, então, um quarto dos policias da capital russa, mais de 1000 oficiais, para evitar a realização da manifestação.
Apesar de todos os esforços, os gays e lésbicas russos, e os seus apoiantes a nível internacional, juntaram-se junto ao Kremlin na praça Manezhnaya. Porém, sem oposição policial, um grupo de simpatizantes de extrema-direita e fanáticos religiosos impediram com acções violentas a continuação da manifestação.
Estes acontecimentos ocorreram em Maio último, mas a vida dos gays e lésbicas russos continua a ser reprimida por uma política homófoba das autoridades russas.
Na vizinha Polónia, membro da UE, avizinham-se dias mais tranquilos para a comunidade gay com a saída do governo do partido de um dos gêmeos Kaczynski que durante dois anos reprimiu qualquer iniciativa dos homossexuais polacos.
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