
O Banco do Brasil está a organizar uma grande exposição com peças e tesouros portugueses para mostrar ao povo brasileiro o passado de Portugal que os brasileiros não conhecem ou conhecem mal da Pré-História aos Descobrimentos. «Lusa - A matriz Portuguesa», assim foi baptizada esta mega-exposição que é inaugurada a 11 de Outubro no Rio de Janeiro e poderá ser visitada segundo estimativas conservadoras, por 750 mil visitantes. A exposição vai demorar-se até 10 de Fevereiro nos centros culturais do banco patrocinador no Rio e depois segue para Brasília de Fevereiro a Maio.
A exposição vai mostrar Portugal como o motor do primeiro processo de globalização, ou seja, como espaço de cruzamento de culturas entre o norte e o sul da Europa, Atlântico e Mediterrâneo e que chegou à América do Sul levando a «bagagem» dos romanos, árabes e judeus.
Entre as peças viajaram para o Brasil uma escultura de um guerreiro em granito do séc. I, mosaicos do período romano datados do séc.IV, um torque em ouro maciço datado entre os sécs IV e II antes de Cristo. vai sair pela primeira vez de Portugal um Báculo (objecto de carácter mágico/religioso) do final do período Neolítico e a maior de todas as peças uma tapeçaria representando o cerco português à cidade de Arzila durante as campanhas de Afonso V, o africano.
Para os interessados em saber mais vejam aqui.
A exposição vai mostrar Portugal como o motor do primeiro processo de globalização, ou seja, como espaço de cruzamento de culturas entre o norte e o sul da Europa, Atlântico e Mediterrâneo e que chegou à América do Sul levando a «bagagem» dos romanos, árabes e judeus.
Entre as peças viajaram para o Brasil uma escultura de um guerreiro em granito do séc. I, mosaicos do período romano datados do séc.IV, um torque em ouro maciço datado entre os sécs IV e II antes de Cristo. vai sair pela primeira vez de Portugal um Báculo (objecto de carácter mágico/religioso) do final do período Neolítico e a maior de todas as peças uma tapeçaria representando o cerco português à cidade de Arzila durante as campanhas de Afonso V, o africano.
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