Nos últimos anos os portugueses têm sido espremidos até ao sufoco. Os impostos aumentaram de forma despudorada, os serviços do estado encolheram de forma alarmante, pagamos por tudo e por nada, as comparticipações sociais na saúde, na educação, na velhice têm minguado. Os funcionários públicos estão à beira de um ataque de nervos, o desemprego aumentou. Tudo isto para equilibrar as contas do país. O estado gastava de mais hipotecando o bem estar das gerações futuras. O governo parece estar a conseguir controlar a situação ganhando um ano no processo de ajustamento das nossas finanças públicas.
A oposição como não pode negar os resultados já vêm prometer o céu e dizer que a folga que se adivinha deve ser empregue aqui e ali, baixar impostos, gastar com este ou com aquele grupo social, investir aqui ou ali. O país está carenciado, mas fazer como o Guterres que deu tudo a todos só pode fazer com que a História se repita. Logo, logo o país iria cair de novo no pântano. No fundo os políticos portugueses adoram prometer dar não importa o quanto custou a ganhar. É esta mentalidade esbanjadora que não nos deixa sair do atoleiro. Basta ouvir tilintar duas moedas na carteira para começarmos a magicar onde vamos gastá-las.
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1 comentário:
Cá para mim o amante do Sócrates é o Cavaco, até já manda prender sindicalistas...
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