Ainda que a homossexualidade não seja, por si só crime, na Turquia, existe uma variedade de barreiras que impedem os homossexuais turcos de participarem na vida da sociedade turca.
O crime de «ofensas contra a moral pública» tem sido utilizado para reprimir a homossexualidade e penalizar as expressões de carinho em público. Além disso um gay pode perder a custódia de um filho por manter uma relação homossexual.
As publicações de temática homossexual são perseguidas e os seus directores presos.
É ilegal fazer busca na net das palavras: gay, lésbica, bissexual e transsexual nos internet cafés.
Agora o governo turco quer criminalizar os web sites com conteúdo gay. Se esta lei for aprovada na grande assembleia da Turquia as páginas com conteúdo GBLT serão encerradas e proíbidas.
A Turquia bateu à porta da União Europeia e aguarda que seja aprovada a sua entrada como membro de pleno direito. Felizmente a questão dos direitos humanos é factor essêncial para que um país se possa tornar membro. A liberdade é um valor essêncial do projecto europeu e nenhum país poderá dele fazer parte se não os assumir como seus.
Politicamente sou favorável à entrada da Turquia na U.E. Penso que as diferenças culturais e religiosas não deve ser impeditivo da entrada deste país, mas para isso tem que adoptar grandes alterações na sua política de direitos e liberdades dos seus cidadãos. Por agora está a ir em sentido contrário!
O crime de «ofensas contra a moral pública» tem sido utilizado para reprimir a homossexualidade e penalizar as expressões de carinho em público. Além disso um gay pode perder a custódia de um filho por manter uma relação homossexual.
As publicações de temática homossexual são perseguidas e os seus directores presos.
É ilegal fazer busca na net das palavras: gay, lésbica, bissexual e transsexual nos internet cafés.
Agora o governo turco quer criminalizar os web sites com conteúdo gay. Se esta lei for aprovada na grande assembleia da Turquia as páginas com conteúdo GBLT serão encerradas e proíbidas.
A Turquia bateu à porta da União Europeia e aguarda que seja aprovada a sua entrada como membro de pleno direito. Felizmente a questão dos direitos humanos é factor essêncial para que um país se possa tornar membro. A liberdade é um valor essêncial do projecto europeu e nenhum país poderá dele fazer parte se não os assumir como seus.
Politicamente sou favorável à entrada da Turquia na U.E. Penso que as diferenças culturais e religiosas não deve ser impeditivo da entrada deste país, mas para isso tem que adoptar grandes alterações na sua política de direitos e liberdades dos seus cidadãos. Por agora está a ir em sentido contrário!
1 comentário:
Com noticias desse genero eu fico a pensar: o que seria de mim se tivesse nascido nesse país??
Prefiro nem pensar na resposta...
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