Ando uma pilha de nervos por causa de uma questão profissional que me caiu em cima da cabeça no dia dos namorados. Tenho uma semana para decidir o que fazer com a proposta bicuda que me foi apresentada. Á partida a resposta é negativa, mas ao chefe não se deve dizer não só porque apetece, então estou a coligir dados e argumentos de forma a que a minha negação não pareça um capricho ou um comodismo de quem está bem sentado na cadeira e não quer mais chatisses. Vai ser duro, mas não tenho outra opção a bem de várias famílias e da minha saúde mental, acima de tudo. Já fui usado neste filme uma vez, não me vão usar uma outra só porque da primeira tudo correu bem.
Mas o dia até começou sereno e descontraído com duas boas notícias:
Agora que a questão do aborto está praticamente resolvida a juventude socialista (JS) vai voltar com a proposta de lei do casamento homossexual à Assembleia da República. Não vai incluir a difícil questão da adopção de crianças por casais homossexuais. Acho que a estratégia está correcta. A sociedade portuguesa não está preparada para o casamento gay quanto mais para a adopção de crianças por casais do mesmo sexo. Cada coisa de sua vez. O relançamento do tema vai contribuir para abrir mentalidades. O tribunal da relação, penso eu, tem que se pronunciar, em breve, sobre o caso da Teresa e Helena. Lembram-se? o casal de lésbicas que se apresentou na conservatória do registo civil para se casar forçando uma decisão do conservador contra o artigo da constituição portuguesa que proíbe a discriminação baseado em preferencias sexuais. A caminhada não vai ser uma corrida de 100 metros, mas talvez não venha a ser tão longa como uma Maratona.
Mas a primeira boa notícia do dia foi o anúncio da descoberta que o HIV tem um calcanhar de Aquiles. O miserável é, como todos sabemos, cheio de truques, capaz de mutações rápidas e subtis que lhe permitem iludir as defesas do sistema imunitário e aproveitar-se dele. Esta capacidade de mudar tem sido um obstáculo intransponível à descoberta de uma vacina para a doença. Cientistas americanos descobriram que este mestre dos disfarces tem uma proteína que permanece estável, porque é ela que assegura a ligação do vírus ao receptor das células do sistema imunitário, o CD4. Liga-se a este receptor, infecta as células e reproduz-se no seu interior.
Os cientistas pensam que pode ser por aqui que se pode chegar ao desenvolvimento de uma vacina que evite o desenvolvimento do Síndroma de imunodeficiência adquirida.
Eis uma boa notícia. Renasce a esperança de que seja possível encontrar a cura para a epidemia da SIDA.
Mas o dia até começou sereno e descontraído com duas boas notícias:
Agora que a questão do aborto está praticamente resolvida a juventude socialista (JS) vai voltar com a proposta de lei do casamento homossexual à Assembleia da República. Não vai incluir a difícil questão da adopção de crianças por casais homossexuais. Acho que a estratégia está correcta. A sociedade portuguesa não está preparada para o casamento gay quanto mais para a adopção de crianças por casais do mesmo sexo. Cada coisa de sua vez. O relançamento do tema vai contribuir para abrir mentalidades. O tribunal da relação, penso eu, tem que se pronunciar, em breve, sobre o caso da Teresa e Helena. Lembram-se? o casal de lésbicas que se apresentou na conservatória do registo civil para se casar forçando uma decisão do conservador contra o artigo da constituição portuguesa que proíbe a discriminação baseado em preferencias sexuais. A caminhada não vai ser uma corrida de 100 metros, mas talvez não venha a ser tão longa como uma Maratona.
Mas a primeira boa notícia do dia foi o anúncio da descoberta que o HIV tem um calcanhar de Aquiles. O miserável é, como todos sabemos, cheio de truques, capaz de mutações rápidas e subtis que lhe permitem iludir as defesas do sistema imunitário e aproveitar-se dele. Esta capacidade de mudar tem sido um obstáculo intransponível à descoberta de uma vacina para a doença. Cientistas americanos descobriram que este mestre dos disfarces tem uma proteína que permanece estável, porque é ela que assegura a ligação do vírus ao receptor das células do sistema imunitário, o CD4. Liga-se a este receptor, infecta as células e reproduz-se no seu interior.
Os cientistas pensam que pode ser por aqui que se pode chegar ao desenvolvimento de uma vacina que evite o desenvolvimento do Síndroma de imunodeficiência adquirida.
Eis uma boa notícia. Renasce a esperança de que seja possível encontrar a cura para a epidemia da SIDA.
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